A Nação Indígena Xacriabá, foi contatada em período remoto da história da colonização. Foi no século XVI, que a expedição do Mestre de Campo Matias Cardoso de Almeida, bandeirante paulista que consagrou parte da sua vida a debelar aldeias indígenas no sertão mineiro, perseguiram e surpreenderam os Xacriabás aldeados às margens do rio Itacarambi, e num duelo desigual das raças, decretaram a morte de centenas de nativos, tingindo de vermelho, as águas cristalina do Itacarambi, com o sangue das frágeis vítimas daquele funesto acontecimento, no histórico dia 24 do mês de junho de 1695.
O processo histórico de catequese dos silvícolas e de colonização da terra Xacriabá foi caracterizado pelo uso indiscriminado da violência contra os nativos, através de guerrilhas de repressão e extermínio, resultando em um verdadeiro e nefário genocídio. Os sobreviventes desta raça foram obrigados a desenvolver diversificados meios e estratégias de sobrevivência, ao preço da renúncia de suas tradições, despojados de tudo e desenraizados do seu mundo original. Para escaparem às perseguições dos colonizadores utilizavam da camuflagem dos diferenciais étnicos (língua, usos e costumes), que uma vez à vista tornavam os índios vulneráveis à repressão e às violências de colonos e colonizadores, e em muitas vezes, expostos à fúria dos Capitães de Mato, contratados pelos Mestres de Campo que tinham a aval da Coroa Portuguesa, para debelar aldeias indígenas e capturar escravos, aos quais, a lei em regulamentos especiais concediam poderes discricionários, contra aquelas miseráveis criaturas que fugiam aos grilhões da escravidão.
Em 1.726, ao retornar à região norte mineiro, Januário Cardoso de Almeida, filho de Matias Cardoso e seu sucessor, encontra decadente arraial de Morrinhos, fundado pelo pai, arrasado pelos ataques de indígenas e pelas sucessivas enchentes. Reconstruiu em outro local, a igreja edificada em homenagem a Nossa Senhora da Conceição, e parte na reconquista de territórios na Bahia, depois de consolidar o seu prestígio como primeiro potentado, de reino absoluto sobre territórios da bacia do rio São Francisco.
É nessa fase a etnia Xacriabá da “Missão de São João”, recebe em doação, por parte de Januário Cardoso, devidamente autorizado pela Coroa Portuguesa, uma faixa de terras, cujos limites foram definidos em documento firmado no “Arraial de Morrinhos”, cuja escritura, lavrada em 10 de fevereiro de 1728, ecoa como uma “Constituição” para os índios e denota a presença de uma Missão de Catequese, com um aldeamento às margens do Rio Itacarambi, a “Missão do Senhor São João”, cujo local, os índios eram “recolhidos” pelo clérigo para o sermão doutrinal, e aos rebeldes, chicoteados para acabar com o “abuso de serem bravos, pelos capitães-do-campo, contratados para a captura dos subversores”.
A partir do século XIX a Nação Indígena Xacriabá passa a receber e estabelecer contato com retirantes baianos, migrantes da região seca do sul da Bahia e negros alforriados que edificaram um valhacouto no então conhecido como “terreno dos caboclos”. Sabendo que ali se tratava de terras dos índios, com limites fixados pela doação de 1.728, em cuja escritura, estar patenteada à ordenação e controle territorial que o potentado exercia na região, os imigrantes pediam permissão ao Cacique para cultivar a terra, fazer roçados e moradas. Permissão concedida estabelecia-se o pacto e o Líder determinava o local para compartilhar o território. A diversidade dos Xacriabá foi tecida ao longo do tempo, de geração em geração, através das miscigenações provocadas pelos casamentos espúrios e das alianças políticas. Desta feita, os Xacriabá, marcados por uma história de lutas e acordos, garantiram, até então, a ocupação de um grande território, sob a liderança inconteste dos caciques. Com o passar do tempo os filhos de ocupantes, vieram reivindicar a propriedade da terra, o que resultou em diversos conflitos com os Xacriabá. Esses embates se agravaram com a edição da Lei da Terra de 1.850, que versava sobre o recoordenamento fundiário, através da consolidação das propriedades rurais, via procedimentos cartoriais, onde a titulação passa a sobrepor a posse efetiva da terra. Com essa Lei a integridade do território é ameaçada, agora não apenas pelos descendentes dos imigrantes do sertão baiano, mas, também, por fazendeiro que tentavam titular a terra indígena como suas. O grupo respondeu a essa ofensiva, constituindo um representante e registrando o termo da doação de 1.728, no livro paroquial da Vila Januária, sede da comarca, em 19 de abril de 1956 e em Ouro Preto, Capital da Província.
É a partir dessa nova investida que ocorre um dos mais graves conflitos já registrado na historia do grupo Xacriabá, o episódio do incêndio do curral de varas ocorrido em 1.927, quando os índios incendiaram um curral construído com varas e estacas de aroeira, por fazendeiros em território indígena, próximo ao local onde realizava rituais religiosos. Em represália, os índios sofreram um verdadeiro massacre, pôr parte de fazendeiros da região e que contou com o auxílio de forças da Polícia Militar, resultando na morte de grande número de nativos e na dispersão do grupo por algum tempo.
No início da década de 30, registra-se uma nova investida sobre o território foi observada através de requerimento de parcelamento e oficialização de posses de não índios, dentro dos limites da terra doada, movimento que incluiu a divisão da fazenda Sumaré.
Novamente, o grupo parte e desta vez constitui Advogado e registra no Cartório de Paz de Registro Civil de Itacarambi, duas procurações em 23 de março de 1.930. Uma para impetrar ação competente contra todos aqueles que invadirem os terrenos destes outorgantes, aos mesmos concedidos por doação. A outra para representá-los no requerimento de parcelamento da Fazenda Sumaré. No ano seguinte de 1.931, o termo de doação de 1.728, é registrado no dia 28 de fevereiro, no mesmo Cartório de Itacarambi, sob o título: “Certidão Verbum ad verbum” uma Doação.
Na década de 40, com a promulgação da Lei de nº 550, de 1949, o território indígena sofre um duro golpe e quase fatal. Passa a ser considerada, oficialmente, como terra devoluta. O controle territorial indígena vem então sofrer grande abalo ao ser os índios declarados pelo Estado, como posseiros. Assim mesmo, resistem e conseguem manter o controle territorial, até o final da década de 70, quando os órgãos fundiários oficiais começam a intervir na região. Sob tanta ameaça e continuamente pressionados para vender suas supostas posses, antes que as perdessem definitivamente. Muitas famílias venderam a preços irrisórios, faixas de terras por elas utilizadas. Nessa época o IDRA, Órgão Federal vem cadastrar para fins de reforma agrário os ocupantes indígenas da região, oportunidade reconhecida por algumas famílias indígenas, como necessária para garantir a posse territorial. Posteriormente o Instituto de Terras do Estado de Minas Gerais, através da RURALMINAS, responsável pela regularização das terras devolutas no Estado, intervém na região titulando as posses adquiridas por não índios. Tal intervenção desconheceu o direito indígena sob o território o que ocasionou inúmeros conflitos, ao preço de muitas vidas que foram ceifadas durante embates cruéis e sangrentos Deixando marcado para sempre na história o fechamento nos autos legai do primeiro genocídio em território brasileiro.
Mais de 3.000 pessoas, anualmente, sofrem com os efeitos danosos da seca. Muitas comunidades da Terra Indígena Xacriabá, contam com sistemas de abastecimentos de água que funcionam de forma precária, através de Poços Artesianos com bombeamento por compressores e com distribuição, em determinada época, racionada. Muitas comunidades não têm água potável, centenas de famílias carecem do líquido precioso, principalmente, nas localidades de Morro Falhado, Caatinguinha e Custódio. Nas demais localidades, assistimos impotentes, aquela gente sofrida, garimpar água nos leitos agonizantes dos riachos e das lagoas, resistindo bravamente os efeitos deste sombrio e lamentável quadro, onde a seca é sempre a parceira contínua das doenças, da penúria e da fome, os colocando nos limites da mais absoluta e extremada pobreza. Contra esta situação, a Prefeitura e a FUNASA, vêm trabalhando muito, na luta pelo melhoramento das condições de Saneamento e erradicação da pobreza.
Referências
- ↑ 1,0 1,1 Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
- ↑ Estimativas da população para 1º de julho de 2009 (PDF). Estimativas de População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (14 de agosto de 2009). Página visitada em 16 de agosto de 2009.
- ↑ Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
- ↑ 4,0 4,1 Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (19 de dezembro de 2007). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
Os Xacriabá são um grupo indígena que habita o estado brasileiro de Minas Gerais, na margem esquerda do rio São Francisco (na Área Indígena Xacriabá) no município de Itacarambi (na Terra Indígena Xacriabá Rancharia) e vivem também em São João das Missões, numa reserva de 46 mil hectares (ha). No passado também eram chamados acroás e habitavam a Bahia, onde também foram chamados de coroás, o Piauí, onde foram chamados gamelas, e o estado de Goiás. Falam um dialeto da língua A’uwen. Os Xacriabá são a mistura de índio com negro. Quando os primeiros escravos foram trazidos para Minas Gerais, eles logo se relacionaram com os índios locais, formando, então os Xacriabá. Hoje em dia, os Xacriabá somente falam o português.
Seu cacique, Domingos e o Índio Jair, porfessor na tribo estão retomando a pesquisa e o uso do dialeto Xacriabá, juntamente com outros índios mais velhos da aldeia e pesquisadores de outras cidades. Assim como em todas as tribos, o cacique porta durante todo o dia o seu cocar, para mostrar que está na liderança. E é muito respeitado dentre os habitantes da tribo.
Pertenço a etnia Xacriabá e muito me angustiam os registros de massacres dessa gente. Peço a Deus que tais fatos não se repitam. Marijo Rodrigues
Ariãtãn Kãkéhé Àkwã !!! Xakriabá na luta sempre em busca dos nossos direitos. ” Indios Unidos Jamais serão vencidos ” Wanorĩ tô Zauré !!!
Tênhárêtê a todos vcs que apoiam a causa indigena !!!!! Ahiãntãn Kankéhé Akwã !!
Xacriabá o nome já diz tudo indios q lutam pra defender os seus direitos me orgulho de fazer parte dessa geração
nayara voce sabe as caracteristicas dos xacriaba
Gostei muito de todas as fotos do nosso povo . um trabalho muito lindo
Ser Xacriaba é dar a cara a tapa e lutar sempre a cada dia e em todo momento ter este sangue de guerreiros nos torna guerreiros também e por direito e dever temos que nos unir sempre contra tudo e todos que ousam a falar mal do nosso povo amado, tenho orgulho deste povo batalhador em especial ao meu pai Justiniano e tios tias primos e aos meus irmãos e ao nosso cacique Domingos
oi jhessica, sou tataraneto do povo xacriaba do norte de minas, familia correa por parte de avó, e familia santana por parte de avô, os meus dois avós por parte de minha mãe. também sinto muito orgulho de ter o sangue xacriaba correndo em minhas veias e não me envergonho disso, só fiquei meio chateado de ter ido em 2009 na reserva de Missões em busca de alguma informação que pudesse talvez encontrar alguns tios meus que estão desaparecidos e talvez possam estar morando por lá, mas infelizmente o cacique não me deixou ficar, disse que eu teria que ter uma autorização da funai, achei isso ridículo, porque eu sou tataraneto do povo xacriaba e com isso me senti traido pelo meu próprio sangue, só queria regressar a minhas origens, só queria fazer uma visita à um povo, que eu sempre considerei como meu povo, só queria algumas informações, mas me senti como um fazendeiro invadindo a terra deles e sendo expulso. acho que funai não deveria mandar em indio, o indio deveria tomar suas próprias decisões.
oi. Meu nome é jhessica, sou xacriabá, dos descendentes de São Domingos, De seu Jose Pereira, Manoel Cabral, Tia Tereza, Elza, Tio Tião, Tia Maria e demais primos e primas . Moro em Manga na mesma casa que minha tia avò Emilia Morou depois de Casada.
Sinto imenso orgulho de ser xacriabá, cabocla. Muitos fazem piadas, criticam, pejoram a minha familia. Mas meu sangue é forte, minha garra vem dos meus avós, primos e tios. Minha condição de cabocla é o que resta quado a luta parece vencida, é o que me sustenta quando o adversário se esconde na pelo de bom moço. Minha astúcia, minha intuição, minha cisma vem do fundo da mata . Me sinto fraca quando rodeada de concreto, minha paz vem da natureza e do ser que a criou. Orgulho de ser xacriaba.
Saudações..
Meus avós são índios de Januária onde fui criado, nome de minha avó; Maria Julia da Conceição, tenho orgulho de ser filho desta brava gente, hoje moro em Mato Grosso do Sul, sou professor de Artes e minhas obras incluem conteúdos, e linguagem em defesa da Flora, da Fauna e defendendo e ensinando o respeito a natureza e a luta desta brava Gente.
Meus cumprimentos, e respeito, seu irmão, Auderasmo
meu email- auderasmo@gmail.com
alguem me diz qual é a organizaçao dos xacriabá?
meu pai era dessa tribo mas foi assassinado a 23 anos atrás em claro dos poções ,ele era de são joao das missões tinha apelido de huga mas se chamava luis carlos .não conheço nenhum parente meu.gostaria de conhecer..
A terra dos indios pertence aos indios e pronto. os europeus foram os invasores. Vamos respeitar .
y love you ”xacriaba”. Tenho muito orgulho de ser brasileira , o Brasil ou o Brazil como eles falam na america ,e um lugar muito bonito para vim se morar. Antes do brasil ser descorberto os indios ja habitvam o nosso brasil . Para eles o brasil e deles e eles tem rasão o Brasil é deles……eu moro no sul de Minas Gerais em Mnaga perto da reserva deles MissÕES e Itacarambi.
ass:
ola meus irmaos XACRIABAS, sou NILDO NUNES, meus avos maternos sao XACRIABAS, os dois inclusive dizem que eles sao ate parentes, tenho muito orgulho de pertencer a esse povo guerreiro, a essa nacao, talvez ainda exista alguns irmaos deles perdidos por essas localidades de MANGA, ITACARAMBI, SAO JOAO DAS MISSOES OU JANUARIA, e eu tenho muita vontade de descobrir, em 2009 eu fui em ITACARAMBI E SAO JOAO DAS MISSOES, vi muita gente ai parecida demais com a minha familia, fui ate a reserva de SAO JOAO DAS MISSOES queria muito passar uns dias por la, mas infelizmente nao pude ficar o CACIQUE disse que eu tinha que ter autorizacao da FUNAI, fiquei muito triste mas tenho fe que um dia eu voltarei la pra poder passar uns dias com o meu povo, o povo que eu tanto admiro e tenho muito orgulho de fazer parte, meus irmaos por favor se alguem ai tem algum parentesco com minha avo XACRIABA, o nome dela era: “POSSIDONIA CORREA DE LACERDA” me digam por favor meu e-mail e: nildonunesdf@gmail.com
Ei BOA TARDE! VENDO O SEU COMENTARIO E PELO O SOBRENOME VEJO UM PARENTESCO ENTRE NOS. MEUS AVOS ERAM UNS DOS MAIS VELHOS DA ALDEIA E MEU AVO , CHAMAVA EUZEBIO NUNES DE MACEDO, E A MINHA VO, INEZ LOPES NUNES. E TODA A MINHA FAMILIA SAO DE LA ESPALHADA EM TODA AQUELA REGIAO, PRINCIPALMENTE NA PINDAIBA.
Pois é bianca, mas há uma confusão com esse sobre nome de minha avó, somente ela e outra irmã dela tinha esse sobrenome de NUNES DE MACEDO quando era solteira, o restante dos irmãos são todos CORREA DE LACERDA, perguntei uma vez pra meu avô porque ela tinha esse sobrenome, ele não soube me informar de onde veio o sobrenome MACEDO, mas disse que o sobrenome NUNES veio do avô dela que se chamava ZÉ NUNES DOS REIS.
Sua Avó Devera ser da Aldeia Rancharia
Fascinante!! Não tenho nem palavras pra expressar o meu fascinio em conhecer um pouco sobre os xacriabás. Sou de Coração de Jesus, norte de Minas mas atualmente moro em Januária. Tenho 2 filhos de quatro anos e gostaria muito que eles pudessem conhecer mais sobre essa cultura tão rica e ao mesmo tempo tão desvalorizada. Como faço pra conhercer a aldeia? Preciso de autorização? Me mandem um resposta via e-mail.
Desde já agradeço.
Parabéns por vocês terem tanta garra pra enfretar tantos desafios. Adimiro muito esse povo!
Renata.
good topic, this is going to help a lot of people get the whole concept. lista de emails lista de emails lista de emails lista de emails lista de emails
Meu nome é Vanilson sou um dos filhos dos Indios e fico muito satisfeito em ver que tem tantas pessoas acessando esta pagina e eu gostaria de saber por que não colocar mais fotos das outras regioes como riacho das vargem, sumare 1 2 3,
vamos ajuda.las
excellent post. fascinating reading. i’d be happy to have you submit your article links for any future postings such as these you feel might be useful for your readership. lista de emails lista de emails lista de emails lista de emails lista de emails
Tenho vergonha de ter no meu sangue resquícios dos europeus que tanto mau fizeram à nossa cultura nativa. Sou profundo admirador dos povos da floresta e dou todo apoio à vossa luta. Ainda bem que os tempos mudaram e já é possível vislumbrar um novo tempo para os Heróis da resistência que é o povo Xacriabá.
great post! i am just starting out in community management marketing media and trying to learn how to do it well – resources like this article are incredibly helpful lista de email lista de email lista de email lista de email lista de email
ok
oooooookkkkkkkkkkkkkkkkkkooooooookkkkkkkk
i loved your website, it always help me when i want to understand more about some subject, thanks a lot for helping us to get this information.http://www.casaemail.com.br
interesting site. i’ve visited couple of pages & found it interesting.http://www.acertemail.com
hello, that is a cool report! it gave me exactly the information i was looking for!!http://www.videogb.com
your articles are highly appreciated from me and some people i know, good work.http://www.kaneson.com
nice!!!http://www.bracketball.net
it’s true that your website is very good, and it’s all well organized here.http://www.kibeloco.net
i fully agree with you on that.http://www.adviceadult.com
you are very consistent in your words, and this makes your site very reliable.http://www.detersive.com
this is the nice article with good concept to discuss.http://www.scottwestern.com
o xacriabas sao os únicos índios do norte de minas e por isso são bastante conhecidos…
Eu sou descendente do cacique. Minha Mãe e neta e eu bisneta a nossa aldeia é bastante interessante e o nosso meio de vida e saudável, somos um povo feliz.
gostaria de um contato do cacique Domingos como email , facebook . Grata .Maurilio antonio marinho e cristiane santos batista
Gostaria de saber como é o acesso a água nessa comunidade, pois estou fazendo uma pesquisa sobre isso. Caso alguém se disponha a me responder aqui está meu email: sabrina5thamy@yahoo.com.br.
Blog:sabrinathamago.blogspot.com
O processo de luta que hoje se estabelece pelos xacriabas, so terminara com o restante da demarcação das terras situadas a margem direita da BR 135 . Queremos que a reserva tenha em torno de 75000 hectares. Vamos a luta que a terra nos pertence.
It is amazing how the Xacriabas think small. They are fighting for 75000 hectars when they probably own a lot more than that. Wake up the tribe and smell the coffee.! 75000 hectars is just a drop in the bucket, it is nothing compared to what you actually own. The Xacriabas probably own millions of acres. Yes, I said that they probably own MILLIONS of acres !!!!
A minha mãe naceu nessa aldeia . Ela e filha do Euzebio que morava na cabeceira da pindaiba.abraço a todos xacriabenses
EI BOA TARDE! A MINHA MAE TAMBEM , ERA FILHA DE EUZEBIO E INEZ DA PINDAIBA. VEJO QUE SOMOS PRIMOS. MEU FACEBOK ; BIANCA BIA
Boa tarde
Estou pesquisando a respeito de minha família e logo tive interesse em saber que tribo seria dos meus antepassados, (bisavô) ou tataravó indígena na região de bocaiuva, engenheiro navarro, janauba.
Logo gostaria de saber se esta tribo dos xacriabá são os representantes desta região? ou se houveram outras tribos nesta região?
Obrigado e abraços
Bom dia Sr. José!!!
A tribo a que nos referimos está localizada na região próxima a Itacarambi, mais precisamente na reserva indígena da cidade de São João das Missões. Esperamos que tenha êxito em sua pesquisa.
Abraços.
Olá! José,
Estou na fase inicial de estudos sobre nossos ancestrais indígenas na região de Janaúba, ou seja, São José da Gurutuba, ou Vale do Gurutuba, vamos unir forças e trocar informações. juscelinopalmeida@yahoo.com.br
É bom saber que existem pessoas divulgando as cultura mais antiga do nosso país, que são nossos índios. Eu faço parte desta história porque sou filho de índios da aldeia Xacriabá, localizada no norte de Minas Gerais, na cidade de Itacaranbi, divisa com Januária à margem do rio Peruaçu, gaostaria de saber mais sobre o povo desta aldeia e os meus familiares, e de uma localidade chamada Pindaíba. Obrigado.
Olá! Manoel,
Estou na segunda fase de estudos sobre nossos ancestrais indígenas na região que fez parte de Janúaria, ou seja, São Joaquim, Bonito de Minas, Brejo e Vale do Borrachudo, vamos unir forças e trocar informações. Você fala sobre o Rio Pindaíbal, eu tenho parentes lá também dos Lisboas juscelinopalmeida@yahoo.com.br
Continuem com seus projetos e artesanatos, isto é muito importante para cultura do nosso pais. Excelentissimo trabalho.